quinta-feira, agosto 23, 2007

SIMPLESMENTE HORROROSO


AO VER E OUVIR TAL MASSACRE BÁRBARO NAS NOTÍCIAS DA TELEVISÃO

NÃO POSSO DEIXAR PASSAR EM BRANCO O ACTO HORRÍVEL PRATICADO POR PESCADORES DO NORTE DO BRAZIL, AO TIRAREM A VIDA A TANTOS GOLFINHOS SÓ PARA LHES TIRAREM OS OLHOS E VENDEREM.

NÃO PÔDE CONTER AS LÁGRIMAS DE RAIVA E DOR , AO MESMO TEMPO.

ONDE QUER QUE ESTEJAM , SÓ LHES DESEJO QUE, APESAR DE TUDO, PERDOEM A QUEM LHES TIROU A VIDA E QUE REPOUSEM EM PAZ ONDE AGORA SE ENCONTREM.

ANA PAULA

terça-feira, agosto 21, 2007

QUEM PASSA POR ALCOBAÇA NÃO PASSA SEM LÁ VOLTAR...


Não, não fotografei o Mosteiro, esse, fica para outra altura, daí a canção sobre Alcobaça.


Foram estes azulejos que me fizeram parar...

e estes...

e mais estes...


e este portão de ferro simplesmente belo...





deste colégio com ar de palacete, dum azul suave, povoado de janelas debruadas com bonita cantaria

segunda-feira, agosto 20, 2007

O dia prometia ser quente e seco, mas um ventinho agradável decidiu aparecer. Foi quase um convite a sair de casa e ir tomar uma água ou um sumo fresquinho , mas fora de Alpiarça. Parti com destino à Chamusca, vila vizinha de Alpiarça, mas o carro decidiu ir em frente. Passámos a Aldeia do Pinheiro Grande, Aldeia da Carregueira e só parámos na Aldeia do Arripiado.
Nome engraçado para uma aldeia que beija as margens do Tejo e espalha o seu casario por uma colina que abraça como os ramos dos salgueiros que a ladeiam.


É uma aldeia que em cada recanto se encontra um azulejo a explicar o local onde nos localizamos no momento, senão vejam bem:


As paragens de autocarros todas têm um painel de azulejos representando monumentos do concelho assim como vivências do dia a dia do povo que a habita




aqui do Arripiado e olhando a outra margem se avista a Vila da Barquinha












Aqui todas as obras elaboradas pela Câmara e Junta de Freguesia , estão descritas neste painel


Estas são as :








Quando a sede começou a apertar, nada melhor que uma esplanada que dá para o rio Tejo de onde se avista o Castelo de Almourol que está no meio das águas deste rio maravilhoso



e bebeu-se um água fresquinha contemplando a paisagem, ao som dos passarinhos que por ali saltitavam


De ar imponente estava este soldado de Cargaleiro, que protegia o Castelo desde esta margem, de possíveis invasores...



com Vila Nova da Barquinha e as águas do Tejo, à nossa espreita




E como estamos em pleno coração do Ribatejo, os toiros não podiam faltar.
Este aqui a pastar nem deu por mim, foi arriscar um pouco, mas como eles sabem que não lhes faço mal, simplesmente me ignoraram e continuaram a comer tranquilamente na lezíria ribatejana
Foram umas horas passadas de forma diferente mas muito boas. Recomendo a quem quiser vir descobrir este Ribatejo um pouco desconhecido da maioria dos portugueses, mas que tem o seu encanto pelas coisas simples que o constituem e pelas suas gentes amáveis e hospitaleiras: sejam benvindos ao RIBATEJO
Fiquem bem
Ana Paula