sábado, novembro 25, 2006



BRINCANDO EM DIA DE OUTONO



CORES DE OUTONO





O TEJO galgou as margens, tropeçando no salgueiral que se alinha ao longo do seu leito, vindo chorar na lezíria ; de gentes firmes e terras férteis.



... DEPOIS SUBI O ARCO -IRÍS

... E FUI PASSEAR POR AÍ












O DIA AMANHECEU ASSIM ... CHUVOSO
( da minha varanda)

sexta-feira, novembro 24, 2006



BANCO E CANTEIRO DE AMOREIRA ( árvore) EM AZULEJO

jardim das Portas do Sol / Santarém



ESTRANHOS ESPANTA - PARDAIS


... E O TEMPO ESTÁ A PASSAR POR AQUI...

PORMENOR DE BEIRADO E AZULEJOS (casa agrícola Francisco Seixas Luis)

quinta-feira, novembro 23, 2006



CAFÉ

Sabor de antigamente, sabor de família,

Café que foi torrado em casa,

que foi feito no fogão da casa, com lenha do mato, da casa,

Café para visitas de cerimónia,

Café para visitas de intimidade,

Café para desconhecidos, para os que pedem pousada,

para toda a gente.

( poesia de Ribeiro Couto- Brasil)

SIRVO A TODOS OS AMIGOS UM CAFÉZINHO E EM ESPECIAL AOS AMIGOS DO OUTRO LADO DO OCEANO



INSTANTE

A cena é muda e breve:

Num lameiro,

Um cordeiro

A pastar ao de leve.

Embevecida,

A mãe ovelha deixa de remoer

E a vida

Pára também, a ver.

( poesia de Miguel Torga)



PAPAGAIO LOIRO

Papagaio loiro de bico doirado,

Leva-me esta carta, para o outro lado!

Para o outro lado, para a outra margem,

Papagaio loiro, de linda plumagem!

De linda plumagem, linda como o oiro,

Leva-me esta carta, papagaio loiro!

( canção popular infantil/ canção de roda)

quarta-feira, novembro 22, 2006



TODOS OS PATINHOS

SABEM BEM NADAR, SABEM BEM NADAR.

CABEÇA PARA BAIXO , RABINHO PARA O AR. (repete)

QUANDO ESTÃO CANSADOS

DA ÁGUA VÃO SAIR, DA ÁGUA VÃO SAIR.

TODOS EM GRANDE FILA, PARA O NINHO QUEREM IR . (repete)



PRECONCEITO

Vivemos todos no mesmo Planeta, caminhados todos na mesma Terra e respiramos o mesmo ar. Independentemente do local onde nasci, da cor de pele que tenha ou da religião em que fui educada, tudo e todos estamos ligados a esta vida. Eu já não escolho ter preconceitos em relação aos outros , sentir-me superior ou inferior. Eu escolho a igualdade - escolho comunicar de forma afável, carinhosa e aberta com cada membro da minha família da Terra. As diferenças de opinião são variedades de expressão fantásticas e vivazes. Hoje, o meu coração abre-se um pouco mais à medida que eu vou criando o mundo em que quero viver.

O AMOR É MAIS FORTE DO QUE AS DIFERENÇAS

in " Mude a sua vida para melhor" - Louise Hay



A comunidade de seres humanos no planeta Terra está a abrir os seus horizontes a um nível nunca antes visto. Novos níveis de espiritualidade estão a interligar-nos; estamos a aprender, ao nível da alma, que todos somos um só. Escolhi encarnar agora por uma razão. Acredito que escolhemos, a um nível profundo, fazer parte do processo de cura do planeta. Lembro-me de que sempre que penso em algo , esse pensamento sai de mim e chega até a pessoas semelhantes a mim que estão a pensar na mesma coisa. Eu não posso evoluir para novos níveis de consciência se me mantiver presa a velhos juízos, preconceitos, culpas e medos. À medida que vou praticando o amor incondicional por mim e pelos outros, todo o Planeta começa a sarar.

EU ABRO O MEU CORAÇÃO A TODOS OS SERES NO PLANETA

in Louise Hay-"Mude a sua vida para melhor"

terça-feira, novembro 21, 2006

SONETO
Vai a fresca manhã alvorecendo,
Vão os bosques as aves acordando,
Vai-se o Sol mansamente levantando
Eo mundo à vista dele renascendo.
Veio a noite os objectos desfazendo
E nas sombras foi todos sepultando;
Eu, desperta, o meu fado lamentando,
Fui co´a ausência da luz esmorecendo.
Neste espaço, em que dorme a Natureza,
Porque vigio assim tão cruelmente?
Porque me abafa o peso da tristeza?
Ah, que as máguas que sofre o descontente,
As mais delas são faltas de firmeza.
Torna a alentar-te, ó Sol resplandescente!
Marquesa de Alorna ( Alcipe - Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre)
foto - Jardim dos Patudos / Alpiarça


FONTE / JARDIM DOS PATUDOS



PALMEIRA VOADORA

segunda-feira, novembro 20, 2006



FAIANÇA DE :

RAFAEL BORDALO PINHEIRO






BANCO DE JARDIM / CASA DOS PATUDOS ( PORMENOR DE FIGURAS NO TOPO)

( pena é que esteja a ficar tão degradado)



QUEM PASSA POR ALPIARÇA

NÃO PASSA SEM CÁ VOLTAR

POR MAIS QUE TENTE E QUE FAÇA

É LEMBRANÇA QUE NÃO PASSA

E QUE DEVE CÁ FICAR

( adaptado da canção: quem passa por Alcobaça)



PORTA / ANTIGO EDIFÍCIO - PAÇOS DO CONCELHO/ ALPIARÇA



ÁGUA FURTADAS E PORTA / QUINTA DE SÃO JOSÉ


DECORAÇÃO DA PARTE SUPERIOR DE PORTA / QUINTA DE SÃO JOSÉ

domingo, novembro 19, 2006



PORMENOR DE JANELA - CASA DOS PATUDOS



CONVERSA VIRTUAL EM VÃO DE ESCADA? PORQUE NÃO?


FALEM O QUE FALAREM - FIZ-ME À FOTOGRAFIA E PRONTO!