domingo, novembro 05, 2006

Azeitona já está preta
Azeitona já está preta
Já se pode armar aos tordos
Já se pode armar aos tordos
Diz-me lá ó cara linda
Diz-me lá ó cara linda
Como vais de amores novos
Como vais de amores novos
( canção popular portuguesa)

6 comentários:

Paúl dos Patudos disse...

Existem muitos melros aqui; mas a canção sempre a cantei como escrevi e nunca me disseram que era doutra maneira. Se quiser cantar ou dizer de outra forma, esteja à vontade! Há tantas canções que no nosso país se cantam de forma diferente. A minha opinião é que se deve cantar sempre, pois faz bem ao espírito e afasta muitas tristezas. Que vivam as canções populares portuguesas!!
AP

Paúl dos Patudos disse...

Caro pirata-vermelho
Dou a mão à palmatória. Realmente soa melhor e faz mais sentido.
Quanto a ir apanhar pássaros, NUNCA o fiz e acho que NUNCA era capaz de tal barbaridade. Como já deve ter visto e se já visitou todo o meu blog, eu gosto muito dos animais (quaisquer que sejam eles).
cumprimentos
Fique bem
AP

kurika disse...

Azeitonas pretas são um óptimo petisco...fazem mal mas sabem bem!!!

Bjs e boa semana

antónio paiva disse...

....................
Olá Ana,

cante aos melros, cante aos tordos
cante a quem lhe apetecer
eu cantarei consigo
....................


Abraço e boa semana

Teresa David disse...

Conheço essa bela canção! Infelizmente como nativa da cidade de Lisboa, sem ter raizes em terra nenhuma, acabo por ficar nostalgica com quem me fala que foi para as vindimas ou apanha da azeitona, pois essas referências não fazem parte da minha vivência mas somente dos meus imaginários.
Bjs
TD

Paúl dos Patudos disse...

KuriKa
perdoa-se o mal que faz para o bem que sabe ( já diz o velho ditado)

:))



chuvamiuda

Obrigado pela sua simpatia e apoio.
A minha porta estará sempre aberta para o receber.
Fique bem
Ana Paula


Olá amiga Teresa

Não sabe o quanto é bom abrir a janela e vir o cheiro da terra molhada quando chove; ouvir os pássaros a cantar pela manhã; ou o simples sussurar das árvores sopradas pelo vento. Não há nada que pague o poder desfrutar de tudo isto aqui no campo.
É viver sem pressas e sem stress.
beijo
Ana Paula