DESEJO A TODOS OS AMIGOS QUE PASSEM PELO "PAÚL DOS PATUDOS" , VOTOS DE UM SANTO E FELIZ NATAL, COM SAÚDE E PAZ PARA TODOS
sexta-feira, dezembro 17, 2010
"UMA MÃO AMIGA, UM NATAL FELIZ!"
E chegou ao fim mais um "Mão amiga, um Natal feliz" que consistia em cada criança levar um bem alimentar ou um brinquedo para tornar o Natal dos meninos mais necessitados e as famílias com mais carências , a terem um Natal mais feliz. Em troca desse gesto solidário, a Biblioteca Municipal contaria uma história de Natal e oferecia um presente simbólico a cada criança .
sábado, novembro 20, 2010
sexta-feira, novembro 19, 2010
quinta-feira, outubro 28, 2010
quarta-feira, setembro 22, 2010
O REGRESSO!
Para quem já tinha saudades, o " Sábados a contar " estão de volta!
Como não podia deixar de ser, a Biblioteca está a preparar uma grande surpresa cheia de magia onde o livro e a leitura irão aparecer contaminados pelas artes circenses.
Neste palco, que se pretende diferente, estarão em cena e em simultâneo, as três contadoras da nossa Biblioteca: Goreti Meca, Ana Paula Leocádio e Vera Cavaca.
Este trio irá apresentar aos pais e filhos uma recriação da maravilhosa história " O Circo da Palavras Voadoras" de Álvaro de Magalhães, entre outras histórias e muitas surpresas!
Aqui está uma boa razão para não faltarem ao regresso das histórias fantásticas que os livros nos oferecem.
NÃO PERCA JÁ NO PRÓXIMO DIA 25 DE SETEMBRO!
NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALPIARÇA
sábado, setembro 18, 2010
domingo, agosto 29, 2010
sexta-feira, agosto 27, 2010
Construções palafitas
Designa-se palafita a um tipo de habitação construída em madeira cuja
plataforma assenta sobre estacas verticais, em lugares pantanosos ou nas
margens de lagos ou rios.
A origem destas construções remonta à pré-história, concretamente às
civilizações do neolítico. Estavam ligadas, naturalmente, a questões de
segurança que tinham que ver com o perigo dos ataques de animais.
Ainda hoje se constroem casas palafitas mas por motivos relacionados com
factores climatéricos, com é o caso das regiões alagadiças e pantanosas,
procurando assim minimizar, de modo engenhoso, os prejuízos dos recorrentes
alagamentos, como são as regiões pantanosas no Brasil; ou por razões que se
prendem com a prática intensiva da pesca como, são exemplo, as casas
palafitas na China.
Na nossa região, as casas palafitas subsistentes encontram-se, na sua maioria,
em estado de abandono. Este casario fora construído nas zonas ribeirinhas por
pequenas comunidades piscatórias, chamadas pejorativamente (“à boca
pequena”) de cagaréus, que estando próximas do seu meio de subsistência,
tinham assim um meio de se protegerem das cheias.
Do ponto de vista técnico, o sistema palafítico era construído em madeira,
regra geral, segundo uma planta rectangular, de dimensões modestas e com a
sua base assente em troncos de árvores fixados ao chão. A cobertura das
casas era também de madeira. O pavimento interior era revestido com barro,
de forma a permitir o recurso ao fogo, à época, indispensável. Exteriormente,
tentava-se contrariar a simplicidade destas construções, embelezando-as com
colorações garridas, característica que lhes confere uma feição pitoresca.
Alguns exemplos destas aldeias ainda podem ser observados em Santarém,
concretamente na aldeia da Caneira; no Cartaxo, aldeia da Palhota; em
Alpiarça, aldeia do Patacão; em Salvaterra de Magos, aldeia de Escaroupim.
Noutros casos, o pequeno aglomerado piscatório resume-se hoje a uma ou
duas casas palafitas, como é exemplo a aldeia da Azinhaga na Golegã.
Em Constância, na margem direita do Tejo, observam-se duas casas com
sinais de estarem habitadas. Embora um pouco descaracterizadas, ao nível
dos materiais empregues (o cimento e a telha), mantêm a sua tipologia
palafítica e, por isso, não passam indiferentes.
Noutros casos ainda, destas construções, já só resta a memória, passível de
ser recolhida em fontes orais.
Este património ribeirinho subsistente constitui um notável testemunho da
relação de proximidade que o homem estabeleceu com o rio. Por conseguinte,
deveria, ser contemplado nas acções de valorização e dinamização das zonas
ribeirinhas que estão a decorrer. Pois, na verdade, o seu desaparecimento é
veloz.
(Texto de Ana Paredes Cardoso, publicado no jornal ABARCA, Fevereiro de 2007 , retirado da net)
quarta-feira, agosto 18, 2010
ALDEIA PALAFITA DO PATACÃO / ALPIARÇA / RIO TEJO 2010
Aqui habitaram e viveram, famílias de pescadores, que vindos da Vieira de Leiria, ficaram com as suas famílias, tirando o seu sustento das águas do rio Tejo, onde pescavam com os seus barcos. Os tempos mudaram, as famílias foram viver para Alpiarça, mas as casas ficaram aqui junto ao Tejo a lembrar tempos passados , onde o mato se foi apoderando delas e as figueiras proliferaram. à espera que alguém as socorra...
(fotos minhas)
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