quarta-feira, setembro 03, 2008

Ases pelos ares...

Ases pelos ares 2 - Foz do Arelho


Foz do Arelho


O mar da Foz do Arelho


Ai o mar... lindo!


Foz do Arelho / o Mar e a Terra

MÁRIO FELICIANO / ALPIARCENSE
ENCENADOR









Livros sobre Teatro onde Mário Feliciano participou como tradutor















Mário Feliciano
Encenador português, Mário Feliciano nasceu em 1951, em Alpiarça. Desde cedo demonstrou especial apetência e interesse pela arquitectura. Foi, no entanto, a encenação que marcou a sua curta vida profissional. Partiu para Itália, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1973. No ano seguinte ingressa no curso de encenação da Accademia "Silvio d'Amico", em Roma, onde foi aluno do encenador Orazio Costa. Apresentou, como exame final do curso, a peça A Casa de Bernarda Alba de Federico Garcia Lorca. Em 1978 e 1979 foi assistente de encenação de Luca Ronconi, um dos mais marcantes encenadores europeus, colaborando na apresentação das peças Papagallo Verde e La Torre. Em finais de 1981 regressou a Portugal, desenvolvendo actividade como encenador de teatro e ópera. Trabalhou alguns textos fundamentais do teatro do século XX, nomeadamente de Pier Paolo Pasolini e de António Patrício, dois dos seus autores preferidos. Encenou a ópera de Maria de Lurdes Martins As Três Máscaras (1983), no Teatro Nacional de S. Carlos. No Teatro S. Luís encenou a peça de Luigi Pirandello Seis Personagens à Procura de um Autor (1985). Mário Feliciano demonstrou em todos os espectáculos que realizou uma grande capacidade inventiva na criação de espaços cénicos e na direcção de actores. Algumas das suas encenações conheceram certa polémica pela radicalidade das opções estéticas. Desde 1987 foi professor da disciplina de Representação Cénica do curso de Canto da Escola Superior de Música de Lisboa. Realizou também algumas traduções de importantes peças de teatro, das quais se destaca Calderón. Foi ainda um dos sócios-fundadores do Teatro da Politécnica, em 1989, que teve vida efémera. Trabalhou frequentemente com os arquitectos Graça Dias e Egas José Vieira, responsáveis por alguns dos cenários das peças que encenou e produziu. O seu último trabalho teatral foi a encenação da peça de António Patrício Dinis e Isabel (1994). Faleceu vítima de sida em 1995.


(Como referenciar este artigo:Mário Feliciano. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-09-01].Disponível na www: ).

terça-feira, setembro 02, 2008

DR. HERMÍNIO DUARTE PACIÊNCIA
ALPIARCENSE, MÉDICO E VITIVINICULTOR










(foto tirada da net)
(texto tirado da inauguração da biblioteca municipal com o seu nome)
São Martinho do Porto

São Martinho do Porto


As férias terminaram (São Martinho do Porto)



São Martinho do Porto




São Martinho do Porto



Foz do Arelho


Foz do Arelho


segunda-feira, setembro 01, 2008

JOÃO CÉU E SILVA
ALPIARCENSE, JORNALISTA DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E ESCRITOR

Biografia ( ampliar para ler)

Uma Longa Viagem com Miguel Torga


Caravela Tropical





Uma Longa viagem com Álvaro Cunhal



Álvaro Cunhal e as Mulheres que Tomaram Partido


28 Dias em Agosto



Estas são as obras editadas por João Céu e Silva , escritor Alpiarcense, bastante interessantes de ler, sendo na sua maioria, importantes testemunhos da vida política e cultural dos seus intervenientes. a não perder.
Passarei a divulgar personalidades que acho, de alguma forma marcaram a vida cultural, profissional, artística e política , tendo cada um deles um factor comum: são todos Alpiarcenses ( naturais de Alpiarça) , "Gente da Minha Terra".
Ana Paula

domingo, agosto 31, 2008


A doença como factor de mudança



O corpo é um instrumento que a nossa alma usa para nos mandar mensagens. E as doenças são “recados” que a alma manda usando o nosso corpo físico sempre que a gente deixa de fazer o melhor, alertando-nos que estamos a desvirtuar o verdadeiro caminho (muitos encontram-se ignorantes no campo espiritual e não têm consciência de que não estão por acaso nesta vida terrena, que estão para aprender, reparar erros cometidos em vidas passadas e, com isso, evoluir enquanto seres humanos).Visto por esse ângulo, a doença faz parte da nossa aprendizagem, e a dor e o sofrimento são necessários à evolução humana, é um processo de depuração para o progresso da alma.A doença pode ser actualizada e utilizada pela espiritualidade para limitar as actividades de uma pessoa, por exemplo, fazendo com que ela repense o seu materialismo excessivo e se conecte mais com o espiritual (é comum as pessoas negarem a existência do plano espiritual, das forças invisíveis, voltando as costas à espiritualidade).Há médiuns que vieram com os canais mediúnicos bem abertos, e que se “esquecem” (o véu do esquecimento não os deixa recordar as suas existências passadas) que quando estavam no plano astral assumiram o compromisso de usar a sua mediunidade para ajudar as pessoas que prejudicaram no passado.Por outro lado, a doença instala-se para que muitos desenvolvam a humildade, a aceitação, a resignação, o respeito às leis da vida, a compaixão, a tolerância, o amor, a generosidade. Outros ainda contraem uma doença para se desapegarem da possessividade, do controle, e têm várias perdas nas suas vidas para aprenderem a desapegar-se.É importante ressaltar que a doença e o sofrimento, não são punitivos, um castigo divino como muitos crêem, mas sim educativos, um factor de mudança. Quantas pessoas após experimentarem sofrimentos intensos por conta de uma doença mudam radicalmente, passam a dar mais valor à vida, a valorizar mais o espiritual e menos o material e esquecem as futilidades que antes tanto valorizavam?Esses indivíduos aprenderam e cresceram com o sofrimento, evoluíram.O materialista que não vê senão o corpo (acredita que só existam a matéria, as coisas visíveis, palpáveis, concretas) e não considera a existência do espírito, da alma; não pode compreender essas coisas.As pesquisas do Dr. Raymond Moody Jr. (médico norte-americano, autor do Best Seller “Vida depois da vida”) com pacientes que passaram por situações de “quase-morte” (pacientes que tiveram paragens cárdio - respiratórias e que foram ressuscitados pelos médicos) relataram experiências espirituais inusitadas (em espírito, saíram fora de seus corpos físicos, viram e ouviram o que se passava e o que era falado pela equipa médica, tiveram encontros no plano astral com parentes desencarnados, anjos, mentores espirituais etc.) que os transformaram profundamente, tornando-os mais humanos e espiritualizados.


Site: somos todos um
Autor: Osvaldo Shimoda (médico e terapeuta)


Pode não concordar com nada do que se escreveu aqui, mas pelo menos leia e faça uma reflexão sobre o assunto.
Ana Paula