domingo, agosto 31, 2008


A doença como factor de mudança



O corpo é um instrumento que a nossa alma usa para nos mandar mensagens. E as doenças são “recados” que a alma manda usando o nosso corpo físico sempre que a gente deixa de fazer o melhor, alertando-nos que estamos a desvirtuar o verdadeiro caminho (muitos encontram-se ignorantes no campo espiritual e não têm consciência de que não estão por acaso nesta vida terrena, que estão para aprender, reparar erros cometidos em vidas passadas e, com isso, evoluir enquanto seres humanos).Visto por esse ângulo, a doença faz parte da nossa aprendizagem, e a dor e o sofrimento são necessários à evolução humana, é um processo de depuração para o progresso da alma.A doença pode ser actualizada e utilizada pela espiritualidade para limitar as actividades de uma pessoa, por exemplo, fazendo com que ela repense o seu materialismo excessivo e se conecte mais com o espiritual (é comum as pessoas negarem a existência do plano espiritual, das forças invisíveis, voltando as costas à espiritualidade).Há médiuns que vieram com os canais mediúnicos bem abertos, e que se “esquecem” (o véu do esquecimento não os deixa recordar as suas existências passadas) que quando estavam no plano astral assumiram o compromisso de usar a sua mediunidade para ajudar as pessoas que prejudicaram no passado.Por outro lado, a doença instala-se para que muitos desenvolvam a humildade, a aceitação, a resignação, o respeito às leis da vida, a compaixão, a tolerância, o amor, a generosidade. Outros ainda contraem uma doença para se desapegarem da possessividade, do controle, e têm várias perdas nas suas vidas para aprenderem a desapegar-se.É importante ressaltar que a doença e o sofrimento, não são punitivos, um castigo divino como muitos crêem, mas sim educativos, um factor de mudança. Quantas pessoas após experimentarem sofrimentos intensos por conta de uma doença mudam radicalmente, passam a dar mais valor à vida, a valorizar mais o espiritual e menos o material e esquecem as futilidades que antes tanto valorizavam?Esses indivíduos aprenderam e cresceram com o sofrimento, evoluíram.O materialista que não vê senão o corpo (acredita que só existam a matéria, as coisas visíveis, palpáveis, concretas) e não considera a existência do espírito, da alma; não pode compreender essas coisas.As pesquisas do Dr. Raymond Moody Jr. (médico norte-americano, autor do Best Seller “Vida depois da vida”) com pacientes que passaram por situações de “quase-morte” (pacientes que tiveram paragens cárdio - respiratórias e que foram ressuscitados pelos médicos) relataram experiências espirituais inusitadas (em espírito, saíram fora de seus corpos físicos, viram e ouviram o que se passava e o que era falado pela equipa médica, tiveram encontros no plano astral com parentes desencarnados, anjos, mentores espirituais etc.) que os transformaram profundamente, tornando-os mais humanos e espiritualizados.


Site: somos todos um
Autor: Osvaldo Shimoda (médico e terapeuta)


Pode não concordar com nada do que se escreveu aqui, mas pelo menos leia e faça uma reflexão sobre o assunto.
Ana Paula

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