Quando andei a estudar no Liceu de Santarém tive de passar de barco... Emocionante. Começou a chover e o pescador avieiro que manobrava o barquito com uma vara não deixou que abríssemos os chapéus porque eles funcionariam como velas do barco... Lá viemos, todos encolhidos mas ele é que fazia o esforço, a manobrar por entre as árvores e sempre com medo de esbarrar em alguma coisa perigosa. No final ainda nos transportou à costas para onde não havia água...
Obrigado, Ana Paula, por nos trazer estas imagens. Os Ribatejanos estão habituados a elas e torna-se ridículo o alarido dos jornalistas maçaricos, nos telejornais, todos excitados com tanta água. Abraço conterrâneo com saudades de Alpiarça...
2 comentários:
Quando andei a estudar no Liceu de Santarém tive de passar de barco...
Emocionante. Começou a chover e o pescador avieiro que manobrava o barquito com uma vara não deixou que abríssemos os chapéus porque eles funcionariam como velas do barco...
Lá viemos, todos encolhidos mas ele é que fazia o esforço, a manobrar por entre as árvores e sempre com medo de esbarrar em alguma coisa perigosa.
No final ainda nos transportou à costas para onde não havia água...
Obrigado, Ana Paula, por nos trazer estas imagens. Os Ribatejanos estão habituados a elas e torna-se ridículo o alarido dos jornalistas maçaricos, nos telejornais, todos excitados com tanta água.
Abraço conterrâneo com saudades de Alpiarça...
Imagens impressionantes...mas felizmente que a terra recebe, aguenta e as pessoas sabem precaver-se!
Bjs
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