Não quiz deixar passar em branco, a comemoração do DIA MUNDIAL DO TEATRO, pelo sonho que perdi, que ficou ali na minha infância retido e não me acompanhou.
Este é um dos sonhos que sei nunca irei realizar...
Desviando-me um pouco do tema principal , e talvez não; assisti á estreia do programa de António Barreto no canal 1 da RTP. Fiquei rendida. Aquilo que vivi até agora estava , em algumas imagens, ali representado.
Recordei vivências, pessoas, situações, como se numa Peça de Teatro estivesse a participar, a representar. Eu era um dos elementos, tive o meu papel também ali, mas sem ser o papel principal. Estava tudo lá. Todos éramos actores, todos somos actores, nesta peça de teatro, neste palco da vida, a cada um de nós cabe um papel para decorar e representar...
Mais uma vez parabéns ao autor do programa, António Barreto, por tudo o que ali retratou das vivências do povo português, que muitos jovens desconhecem e pensam ter sido impossível acontecer mas que era importante terem dele conhecimento.
a vossa amigaAna Paula
8 comentários:
Todos nós pisámos um palco,o da vida,á qual somos personagens principais.
Não vi esse programa mas sou fã de tudo aquilo que engloba a nossa cultura.
Boa semana
Bjs Zita
Sem dúvida que todos somos actores neste palco onde nos encontramos e para o qual ninguém nos pediu autorização. O papel é improvisado. Beijos.
viva
tal como tu a minha paixão pelo Teatro é imensa, tive a sorte de ter tirado um curso no IFICT no inicio dos anos 90 quando era ainda um jovem cheio de sonhos...e ainda hoje recordo com muita alegria esses momentos.
Obrigado pela passagem lá no meu poiso
volta sempre
Eu que piso, como todos nós o palco da vida e pisei também durante alguns os palcos teatrais vivo o Dia Mundial do Teatro com um carinho muito especial. O teatro é, para mim, a arte suprema da representação. Um beijinho Ana Paula
Neste palco da vida todos temos um papel que em vez de representado é vivido e sofrido.
Paula, bonita homenagem ao Dia Mundial do Teatro!
Beijinhos
Nem podia deixar de render esta bela homenagem ao homem verdadeiro. Que alguns chamam personagens e eu prefiro chamá-los integrais. O palco permite ao homem exibir-se como é. E seus textos criados, são um relato, uma estória dele, verdadeiros.
Um beijo
Naeno
posso te incluir entre os meus prediletos?
Porque dizes que é tarde, Ana?
Há sempre o teatro amador para se dar luz ao sonho...
FELIZ PÁSCOA, ANA.
BEIJOS DOCES DE PITANGA
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