Lindo!Bj
Ficaram lindas as fotos.
Olá Méon, olá Luisa!normalmente ando sempre "armada" com a minha pequena máquina. Adoro fotografar arcos-íris, mas apanhá-los é que é um pouco difícil.bjosAna Paula
Olá Ana Paula, belas fotografias do Arco-Íris...Espectacular.... ARCO-ÍRIS Eu sou o verde em sua forma primitiva,Alga emergindo dos profundos oceanos,Entrecruzando os verdes claros ou escuros,Os verdes-musgo, os verdes-folha, os verdes-fruto.Assim tão verde, eu sou floresta muito densa,Como esperança, em explosão de primavera.Saudade imensa da ternura primitiva,Alga e rochedo, musgo e hera.Porque sou verde e colorida,Sou unidade e movimento.Ora uma explosão de vida,Ora uma dor consentida,Uma lágrima, um lamento.Uma e múltipla, qual a vida,Ora sou um sol nascente,Ora um barco em pleno mar,Na ânsia de navegar,Buscando meu Oriente,Meu norte particular.Ora sou nômade errante,Caminhando sem pararSob um calor escaldante,Num deserto árido e quenteSobre dunas movediçasQue vou tentando escalar,Numa espiral ascendente,Sem saber se vou chegarÀ fonte das águas límpidas,Brotando, sempre a cantar,Do seio virgem da Terra!Sou mínima e infinita,Mistura de areia e mar,Rocha e poeira de estrelas!Verde e vermelha,Clara e escura,Lilás, amarela,Refração da luz solar.Arco-írisMaria de Fátima de Oliveira: JornalistaCumprimentos
Olá ChanaObrigado pelas palavras e pelo poema , soube-me bem ler. Obrigado.Bom fim-de-semanaAna Paula
Enviar um comentário
5 comentários:
Lindo!
Bj
Ficaram lindas as fotos.
Olá Méon, olá Luisa!
normalmente ando sempre "armada" com a minha pequena máquina. Adoro fotografar arcos-íris, mas apanhá-los é que é um pouco difícil.
bjos
Ana Paula
Olá Ana Paula, belas fotografias do Arco-Íris...Espectacular....
ARCO-ÍRIS
Eu sou o verde em sua forma primitiva,
Alga emergindo dos profundos oceanos,
Entrecruzando os verdes claros ou escuros,
Os verdes-musgo, os verdes-folha, os verdes-fruto.
Assim tão verde, eu sou floresta muito densa,
Como esperança, em explosão de primavera.
Saudade imensa da ternura primitiva,
Alga e rochedo, musgo e hera.
Porque sou verde e colorida,
Sou unidade e movimento.
Ora uma explosão de vida,
Ora uma dor consentida,
Uma lágrima, um lamento.
Uma e múltipla, qual a vida,
Ora sou um sol nascente,
Ora um barco em pleno mar,
Na ânsia de navegar,
Buscando meu Oriente,
Meu norte particular.
Ora sou nômade errante,
Caminhando sem parar
Sob um calor escaldante,
Num deserto árido e quente
Sobre dunas movediças
Que vou tentando escalar,
Numa espiral ascendente,
Sem saber se vou chegar
À fonte das águas límpidas,
Brotando, sempre a cantar,
Do seio virgem da Terra!
Sou mínima e infinita,
Mistura de areia e mar,
Rocha e poeira de estrelas!
Verde e vermelha,
Clara e escura,
Lilás, amarela,
Refração da luz solar.
Arco-íris
Maria de Fátima de Oliveira: Jornalista
Cumprimentos
Olá Chana
Obrigado pelas palavras e pelo poema , soube-me bem ler. Obrigado.
Bom fim-de-semana
Ana Paula
Enviar um comentário